foto Google
Na
parte técnica e tática o jogo decisivo da Copa Libertadores da América no
Estádio Nuevo Gasometro, em Buenos Aires, entre os dois piores times da fase da
grupos da competição e que nunca haviam ganhado antes o título continental, foi
dos mais chulés. Salvou-se o veterano Romagnoli (foto), camisa 10 do San Lorenzo de
Almagro, time da torcida do Papa Francisco, que comandou o jogo e se despediu
do futebol argentino. Virá jogar no EC Bahia. O
único gol do jogo foi marcado por Ortigoza, cobrando pênalti de Coronel.
O zagueiro do Nacional de Assunção meteu a mão na bola, n a cara do árbitro
brasileiro Sandro Meira Ricci, que teve ótima atuação.
Quando
marcou seu gol, aos 35m do primeiro tempo, o San Lorenzo era dominado pelo
Nacional que armou boa retranca, conseguiu neutralizar Romagnoli e ameaçava mais a meta adversária com chutes
de Torales e Benitez de fora da área.
Como dizem os comentaristas de tevê e rádio, o Nacional jogava por uma bola.
Havia empatado o primeiro jogo em Assunção e um novo empate, por qualquer
placar, levaria a decisão à prorrogação.
Com esta vitória por 1 a 0, ao terminar o jogo, o Estádio Nuevo
Gasometro virou uma loucura. O San Lorenzo era o único time grande da Argentina
sem o título continental. O estádio teve 95% de sua lotação ocupada. Sandro
Ricci foi o 9º árbitro brasileiro a apitar uma final de Copa Libertadores.
A
última competição conquistada pelo futebol argentino foi em 2009, com a vitória
do Estudiantes sobre o Cruzeiro. Agora a Argentina tem 23 títulos e o Brasil
ficou com 17. Antes do apito final, o craque do jogo, Romagnoli, aos prantos,
deixou o gramado, muito aplaudido e se despediu do San Lorenzo. Dizem que já
estava arrependido, mas como recebeu uma bolada na mão do Bahia não tinha como
voltar atrás.
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